quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Visita de Lula a Cuba provoca bate-boca na Câmara
"A atitude do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que em visita a Cuba evitou condenar as violações dos direitos humanos no país, provocou polêmica hoje no plenário da Câmara. O DEM entrou em obstrução, impedindo a votação de sete projetos de decreto legislativo de acordos internacionais. O presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), decidiu suspender as votações depois do bate-boca entre o vice-líder do DEM, deputado José Carlos Aleluia (BA), que chamou Fidel Castro (ex-presidente de Cuba) e seu irmão Raul Castro (presidente de Cuba) de assassinos, e deputados do PT e do PC do B, que saíram em defesa de Lula."
Petistas lazarentos!
leia aqui;
http://br.noticias.yahoo.com/s/25022010/25/politica-visita-lula-cuba-provoca-bate.html
Os iguais se procuram
Na foto o presidente no encontro com fidel castro ditador assassino de cubanos.
Em entrevista mostrada pela TV o presidente disse estar constrangido com o fato de, suponho, a morte do preso cubano e que se o finado tivesse recorrido a ele o teria salvo.
Algum espião da oposição infiltrado no palácio escondeu a carta que os presos cubanos mandaram para o presidente, porque se recebido o cara estava safo. lulla moveria continentes para salvar a vida do infeliz. leia a carta aqui:
http://www.cubanet.org/CNews/y2010/feb2010/22_C_8.html
Eu não duvido nada, nadinha mesmo. Mas espera aí,por quê mesmo o presidente levou 2bilhões de reais para cuba justo em ano eleitoral?
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Dirceu Suspeito de lobby em negócios da Telebrás
Telefonia era lenda no Brasil do século XX e a telebras era a caixa de pandora. Naquilo só havia monstros famintos por dinheiro público. Privatizada por fernando henrique cardoso, Lulla agora quer porque quer ressuscitar o pior deles a exstinta telebrás com argumento xula de fornecer banda larga a custo de dez reais mensais para os pobres acessarem a internet. Ninguém acredita, eu também não.
todos sabem que para os pobres lulla só dá cesta básica, então, quem vai pagar a diferença sabendo que o mais barato desse serviço custa 47 reais mensais no outro lado do planeta.
por este justo motivo creio que se trata de mais uma maracutaia petista-governista de muitos milhoes de reais para beneficiar certo petista, nada mais nada menos que o senhor josé dirceu, arrogado coordenador da campanha presidencial da candidata oficial. vejamos o que o diz o ZERO HORA de hoje:
24 de fevereiro de 2010
VOLTA À CENA
Dirceu suspeito de lobby em negócio da Telebrás
Ex-deputado prestou serviço de consultoria a empresário que seria beneficiado com reativação de estatal
Acusado de ser o chefe do esquema que ficou conhecido como mensalão, o deputado federal cassado José Dirceu (PT) volta à cena. Desta vez, ele é suspeito de beneficiar um cliente de sua empresa de consultoria – o que levará a oposição a propor nova CPI contra o governo no Congresso.
Reportagem publicada ontem pelo jornal Folha de S.Paulo diz que o empresário Nelson dos Santos, dono da Star Overseas, pagou pelo menos R$ 620 mil a Dirceu pelo serviço de consultoria, entre 2007 e 2009.
Com a iniciativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de reativar a Telebrás e lançar um plano de popularização da banda larga, anunciada na semana passada, o empresário teria agora a expectativa de obter lucro de R$ 200 milhões com a proposta do Planalto.
O negócio é visto com suspeição pelo mercado. Em 2005, Santos comprou por um valor simbólico de R$ 1 a participação na empresa Eletronet – que havia pedido autofalência em 2003 e acumulava uma dívida de R$ 800 milhões. Em valor insuficiente para fazer frente às dívidas, o principal patrimônio da Eletronet é uma malha de cabos de fibra óptica de 16 mil quilômetros, passando por 18 Estados – entre eles o Rio Grande do Sul. É justamente esta malha que interessa ao governo federal, que, reativando a Telebrás, projeta utilizar a estrutura já existente para levar banda larga a localidades carentes de acesso à internet.
Sem custos, Santos receberia empresa saneada na Justiça
Outro ponto que levanta suspeitas é a iniciativa do governo federal de bancar sozinho a caução judicial necessária para tirar a rede de cabos das mãos do credores da Eletronet. A União é detentora de parte do controle da empresa por meio da Eletrobrás. Santos não gastaria nada para reverter o quadro falimentar da Eletronet e receber a empresa juridicamente saneada.
O negócio potencialmente rentável para Santos levanta suspeitas de que Dirceu tenha feito lobby pelos interesses do cliente, lhe passando informações privilegiadas. A oposição propôs ontem a criação de uma CPI. O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) estuda ainda pedir a convocação do ministro das Comunicações, Hélio Costa, para falar sobre o assunto na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara. Jungmann também pretende solicitar informações sobre o caso para a ministra Dilma Rousseff e Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2819042.xml&template=3898.dwt&edition=14174§ion=1007
todos sabem que para os pobres lulla só dá cesta básica, então, quem vai pagar a diferença sabendo que o mais barato desse serviço custa 47 reais mensais no outro lado do planeta.
por este justo motivo creio que se trata de mais uma maracutaia petista-governista de muitos milhoes de reais para beneficiar certo petista, nada mais nada menos que o senhor josé dirceu, arrogado coordenador da campanha presidencial da candidata oficial. vejamos o que o diz o ZERO HORA de hoje:
24 de fevereiro de 2010
VOLTA À CENA
Dirceu suspeito de lobby em negócio da Telebrás
Ex-deputado prestou serviço de consultoria a empresário que seria beneficiado com reativação de estatal
Acusado de ser o chefe do esquema que ficou conhecido como mensalão, o deputado federal cassado José Dirceu (PT) volta à cena. Desta vez, ele é suspeito de beneficiar um cliente de sua empresa de consultoria – o que levará a oposição a propor nova CPI contra o governo no Congresso.
Reportagem publicada ontem pelo jornal Folha de S.Paulo diz que o empresário Nelson dos Santos, dono da Star Overseas, pagou pelo menos R$ 620 mil a Dirceu pelo serviço de consultoria, entre 2007 e 2009.
Com a iniciativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de reativar a Telebrás e lançar um plano de popularização da banda larga, anunciada na semana passada, o empresário teria agora a expectativa de obter lucro de R$ 200 milhões com a proposta do Planalto.
O negócio é visto com suspeição pelo mercado. Em 2005, Santos comprou por um valor simbólico de R$ 1 a participação na empresa Eletronet – que havia pedido autofalência em 2003 e acumulava uma dívida de R$ 800 milhões. Em valor insuficiente para fazer frente às dívidas, o principal patrimônio da Eletronet é uma malha de cabos de fibra óptica de 16 mil quilômetros, passando por 18 Estados – entre eles o Rio Grande do Sul. É justamente esta malha que interessa ao governo federal, que, reativando a Telebrás, projeta utilizar a estrutura já existente para levar banda larga a localidades carentes de acesso à internet.
Sem custos, Santos receberia empresa saneada na Justiça
Outro ponto que levanta suspeitas é a iniciativa do governo federal de bancar sozinho a caução judicial necessária para tirar a rede de cabos das mãos do credores da Eletronet. A União é detentora de parte do controle da empresa por meio da Eletrobrás. Santos não gastaria nada para reverter o quadro falimentar da Eletronet e receber a empresa juridicamente saneada.
O negócio potencialmente rentável para Santos levanta suspeitas de que Dirceu tenha feito lobby pelos interesses do cliente, lhe passando informações privilegiadas. A oposição propôs ontem a criação de uma CPI. O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) estuda ainda pedir a convocação do ministro das Comunicações, Hélio Costa, para falar sobre o assunto na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara. Jungmann também pretende solicitar informações sobre o caso para a ministra Dilma Rousseff e Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2819042.xml&template=3898.dwt&edition=14174§ion=1007
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
O QUE NÃO FOI DITO SOBRE O HAITI
Hugh O'Reilly
A cobertura de imprensa sobre a tragédia do Haiti não podia ter sido mais eficiente. Todos nós nos inteiramos e lamentamos nossos milhares de vizinhos que perderam suas vidas em questão de minutos como vítimas do terrível terremoto de 12 de janeiro e que prosseguiu em 20 de janeiro. Vimos o pânico, a tristeza e a desolação nos rostos dos haitianos.
Apenas as causas naturais são suficientes para explicar a tragédia do Haiti?
Quando vemos suas fisionomias, uma pergunta nos vem inevitavelmente à mente: "Se isto ocorreu no Haiti, quem pode garantir que não acontecerá amanhã aqui onde vivo?" Se bem que se possa encontrar esta reação em qualquer lugar do mundo, é particularmente intensa na Califórnia, em cujo litoral se localiza uma perigosa falha geológica que pode se abrir a qualquer momento e causar uma catástrofe similar. Essa aflição silenciosa é também intensa nas pessoas que vivem em nossos estados mais próximos ao Mar do Caribe – Texas, Louisiana, Mississippi, Alabama e Florida – que compartilham com o Haiti, em relação aos desastres meteorológicos, a instabilidade característica desta zona.
Basta a solidariedade internacional para a reconstrução do Haiti?
Todo tipo de conselhos circula na Internet sobre como se comportar no caso de um terremoto atingir a sua própria cidade. Pode ser vital a pessoa saber que não deve permanecer dentro de seu automóvel que está dirigindo; se está dentro de uma casa, não deve permanecer sob o caixilho da porta, mas é melhor estender-se no chão ao lado de um sofá, cama ou mesa para evitar ser esmagado pelos escombros que caem. Esta informação pode ser muito útil, com certeza nossos numerosos grupos de auxílio emergencial incluirão estas e outras instruções nos seus folhetos e volantes de esclarecimento público.
Os rituais do vudu atrasaram o sepultamento dos corpos
Também é notável o grande sentimento de solidariedade para com o povo do Haiti que a hecatombe provocou em todo o mundo. De toda a parte tem vindo generosas doações para ajudar as vítimas, e equipes especializadas de socorro tem sido enviadas por governos e associações humanitárias.
Tenho a suspeita de que muitos "vigaristas" também estão presentes na mídia, usando o Haiti como um pretexto para angariar dinheiro que nunca chegará ao seu destino. Também tenho algumas dúvidas sobre o que pode ser feito por alguns dos grupos de assistência enviados ao Haiti. Tendas de campanha foram instaladas, postos de suprimentos médicos e alimentícios já estão em operação, e os militares norte-americanos encarregaram-se dos serviços essenciais a fim de reconstruir o país o mais breve possível. Em conseqüência, há um excesso de gente que vem com idéias "brilhantes" para resolver uma situação cuja solução – ainda que demorada e dolorosa – não é tão difícil de administrar. Isto só pode servir para aumentar a dramática situação dos problemas.
Deste modo, a apocalíptica situação do Haiti vem sendo manchete da mídia com garantia de que – tanto quanto possível – tudo está sob controle e assim todos se contentam: "Nós fizemos tudo o que podíamos fazer..."
O que está sendo esquecido
Sobre Fátima, o Cardeal Mario Luigi Ciappi disse: "no Terceiro Segredo, entre outras coisas, foi predito que a grande apostasia na Igreja começaria pelo seu topo"
Não obstante, a meu ver algo muito importante está sendo esquecido. As profecias de Fátima foram dadas ao mundo para evitar um grande castigo que viria se as advertências de Nossa Senhora não fossem ouvidas e levadas a sério. Enquanto alguns católicos levaram de fato Fátima a sério, é indiscutível que nem o conjunto da humanidade nem um expressivo número de católicos mudaram suas vidas.
O comunismo continua espalhando seus erros pelo mundo, inclusive no Vaticano. Temos visto a corrupção dos costumes alcançar um ápice sem precedente na história. Assim, é muito razoável que comece o prometido castigo. "Muitas nações serão aniquiladas", anunciou Nossa Senhora em Fátima. O tsunami de 26 de dezembro de 2004 nos deu uma idéia do como a fúria do oceano pode realizar isto em questão de minutos. Agora, o terremoto no Haiti nos dá uma idéia de como a fúria da terra pode fazer o mesmo.
Ambas as catástrofes me pareceram causadas por Anjos que vêm executar a tarefa de destruição decretada por Deus. Golpearam só uma parte do globo, como se estivessem ainda nos dando tempo para nos arrependermos. Mas acredito que as legiões de anjos vingadores estão prontas para executar os castigos previstos em Fátima.
O significado dos acontecimentos no Haiti
A causa do castigo: o arcebispo Serge Miot, no círculo, sempre favoreceu o sincretismo entre o Catolicismo e o Vudu
Há uma mensagem nos acontecimentos do Haiti? Creio que sim. Eu ouvi algumas pessoas – muito poucas porque a maioria evita abordar esta questão – dizendo que o Haiti foi castigado por sua adesão ao vudu. Dado que os haitianos adoravam o demônio, Deus os teria castigado.
A meu ver, isto é apenas uma parte da causa. A razão completa para o castigo é o diálogo que a Igreja Católica estabeleceu com o vudu. Este diálogo foi a tal ponto que hoje no Haiti – com a bênção do Arcebispo – os católicos e os seguidores do vudu se mesclaram. Considerável parte da população pertence simultaneamente a ambas as religiões, alguns adoram apenas o verdadeiro Deus, e outros adoram o Diabo.
O soldado brasileiro Luis Diego Moraes segundos após o terremoto filmou os escombros da igreja em que estava a pediatra Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, que morreu juntamente com 15 sacerdotes. Um crucifixo ali ficou em pé e intacto.
Creio que a absurda política da Igreja Conciliar, sustentando que é possível louvar a Deus e ao Diabo ao mesmo tempo, é realmente a causa do castigo. Apoiando esta opinião, temos o espetacular desaparecimento do Arcebispo Joseph Serge Miot, que caiu da sacada de seu palácio, a morte de seu Vigário Geral, o bispo D. Charles Benoit, e também a morte de seu Chanceler, Pe. Cherie, que morreu quando o palácio desmoronou. Eles foram os líderes da Arquidiocese responsáveis diretamente por essa política. É também digno de atenção que mais de 100 sacerdotes e freiras morreram (The Tablet, 23 de janeiro de 2010). Ademais, a catedral do arcebispo desmoronou, como também inúmeras igrejas.
Em síntese, penso que o Haiti foi castigado pelo pecado do diálogo inter-religioso com o vudu, uma das formas mais explícitas de satanismo conhecidas. É um símbolo do erro de toda a política de diálogo e ecumenismo defendido pelo Vaticano II.
fonte: www.sacralidade.com
A cobertura de imprensa sobre a tragédia do Haiti não podia ter sido mais eficiente. Todos nós nos inteiramos e lamentamos nossos milhares de vizinhos que perderam suas vidas em questão de minutos como vítimas do terrível terremoto de 12 de janeiro e que prosseguiu em 20 de janeiro. Vimos o pânico, a tristeza e a desolação nos rostos dos haitianos.
Apenas as causas naturais são suficientes para explicar a tragédia do Haiti?
Quando vemos suas fisionomias, uma pergunta nos vem inevitavelmente à mente: "Se isto ocorreu no Haiti, quem pode garantir que não acontecerá amanhã aqui onde vivo?" Se bem que se possa encontrar esta reação em qualquer lugar do mundo, é particularmente intensa na Califórnia, em cujo litoral se localiza uma perigosa falha geológica que pode se abrir a qualquer momento e causar uma catástrofe similar. Essa aflição silenciosa é também intensa nas pessoas que vivem em nossos estados mais próximos ao Mar do Caribe – Texas, Louisiana, Mississippi, Alabama e Florida – que compartilham com o Haiti, em relação aos desastres meteorológicos, a instabilidade característica desta zona.
Basta a solidariedade internacional para a reconstrução do Haiti?
Todo tipo de conselhos circula na Internet sobre como se comportar no caso de um terremoto atingir a sua própria cidade. Pode ser vital a pessoa saber que não deve permanecer dentro de seu automóvel que está dirigindo; se está dentro de uma casa, não deve permanecer sob o caixilho da porta, mas é melhor estender-se no chão ao lado de um sofá, cama ou mesa para evitar ser esmagado pelos escombros que caem. Esta informação pode ser muito útil, com certeza nossos numerosos grupos de auxílio emergencial incluirão estas e outras instruções nos seus folhetos e volantes de esclarecimento público.
Os rituais do vudu atrasaram o sepultamento dos corpos
Também é notável o grande sentimento de solidariedade para com o povo do Haiti que a hecatombe provocou em todo o mundo. De toda a parte tem vindo generosas doações para ajudar as vítimas, e equipes especializadas de socorro tem sido enviadas por governos e associações humanitárias.
Tenho a suspeita de que muitos "vigaristas" também estão presentes na mídia, usando o Haiti como um pretexto para angariar dinheiro que nunca chegará ao seu destino. Também tenho algumas dúvidas sobre o que pode ser feito por alguns dos grupos de assistência enviados ao Haiti. Tendas de campanha foram instaladas, postos de suprimentos médicos e alimentícios já estão em operação, e os militares norte-americanos encarregaram-se dos serviços essenciais a fim de reconstruir o país o mais breve possível. Em conseqüência, há um excesso de gente que vem com idéias "brilhantes" para resolver uma situação cuja solução – ainda que demorada e dolorosa – não é tão difícil de administrar. Isto só pode servir para aumentar a dramática situação dos problemas.
Deste modo, a apocalíptica situação do Haiti vem sendo manchete da mídia com garantia de que – tanto quanto possível – tudo está sob controle e assim todos se contentam: "Nós fizemos tudo o que podíamos fazer..."
O que está sendo esquecido
Sobre Fátima, o Cardeal Mario Luigi Ciappi disse: "no Terceiro Segredo, entre outras coisas, foi predito que a grande apostasia na Igreja começaria pelo seu topo"
Não obstante, a meu ver algo muito importante está sendo esquecido. As profecias de Fátima foram dadas ao mundo para evitar um grande castigo que viria se as advertências de Nossa Senhora não fossem ouvidas e levadas a sério. Enquanto alguns católicos levaram de fato Fátima a sério, é indiscutível que nem o conjunto da humanidade nem um expressivo número de católicos mudaram suas vidas.
O comunismo continua espalhando seus erros pelo mundo, inclusive no Vaticano. Temos visto a corrupção dos costumes alcançar um ápice sem precedente na história. Assim, é muito razoável que comece o prometido castigo. "Muitas nações serão aniquiladas", anunciou Nossa Senhora em Fátima. O tsunami de 26 de dezembro de 2004 nos deu uma idéia do como a fúria do oceano pode realizar isto em questão de minutos. Agora, o terremoto no Haiti nos dá uma idéia de como a fúria da terra pode fazer o mesmo.
Ambas as catástrofes me pareceram causadas por Anjos que vêm executar a tarefa de destruição decretada por Deus. Golpearam só uma parte do globo, como se estivessem ainda nos dando tempo para nos arrependermos. Mas acredito que as legiões de anjos vingadores estão prontas para executar os castigos previstos em Fátima.
O significado dos acontecimentos no Haiti
A causa do castigo: o arcebispo Serge Miot, no círculo, sempre favoreceu o sincretismo entre o Catolicismo e o Vudu
Há uma mensagem nos acontecimentos do Haiti? Creio que sim. Eu ouvi algumas pessoas – muito poucas porque a maioria evita abordar esta questão – dizendo que o Haiti foi castigado por sua adesão ao vudu. Dado que os haitianos adoravam o demônio, Deus os teria castigado.
A meu ver, isto é apenas uma parte da causa. A razão completa para o castigo é o diálogo que a Igreja Católica estabeleceu com o vudu. Este diálogo foi a tal ponto que hoje no Haiti – com a bênção do Arcebispo – os católicos e os seguidores do vudu se mesclaram. Considerável parte da população pertence simultaneamente a ambas as religiões, alguns adoram apenas o verdadeiro Deus, e outros adoram o Diabo.
O soldado brasileiro Luis Diego Moraes segundos após o terremoto filmou os escombros da igreja em que estava a pediatra Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, que morreu juntamente com 15 sacerdotes. Um crucifixo ali ficou em pé e intacto.
Creio que a absurda política da Igreja Conciliar, sustentando que é possível louvar a Deus e ao Diabo ao mesmo tempo, é realmente a causa do castigo. Apoiando esta opinião, temos o espetacular desaparecimento do Arcebispo Joseph Serge Miot, que caiu da sacada de seu palácio, a morte de seu Vigário Geral, o bispo D. Charles Benoit, e também a morte de seu Chanceler, Pe. Cherie, que morreu quando o palácio desmoronou. Eles foram os líderes da Arquidiocese responsáveis diretamente por essa política. É também digno de atenção que mais de 100 sacerdotes e freiras morreram (The Tablet, 23 de janeiro de 2010). Ademais, a catedral do arcebispo desmoronou, como também inúmeras igrejas.
Em síntese, penso que o Haiti foi castigado pelo pecado do diálogo inter-religioso com o vudu, uma das formas mais explícitas de satanismo conhecidas. É um símbolo do erro de toda a política de diálogo e ecumenismo defendido pelo Vaticano II.
fonte: www.sacralidade.com
Plano de Dilma ignora os aposentados
o socialismos odeia os velhinhos
intensificação dos esforços para ampliar a inclusão previdenciária e o fortalecimento do trabalho formal, dando prosseguimento à desburocratização, à melhoria do atendimento aos aposentados e pensionistas e ao reforço da previdência pública.
Ou seja, o programa de governo chavista de Dilma Rousseff prega a total displicência e o mais completo descaso em relação aos aposentados. Aposentados não são tema relevante.
lei mais no http://blogspelademocracia.blogspot.com/
intensificação dos esforços para ampliar a inclusão previdenciária e o fortalecimento do trabalho formal, dando prosseguimento à desburocratização, à melhoria do atendimento aos aposentados e pensionistas e ao reforço da previdência pública.
Ou seja, o programa de governo chavista de Dilma Rousseff prega a total displicência e o mais completo descaso em relação aos aposentados. Aposentados não são tema relevante.
lei mais no http://blogspelademocracia.blogspot.com/
Mau Exemplo
como o assunto é esclarecedor e colabora para interpretar melhor as escolhas dos prováveis candidatos a presidencia da república, decidi transporta-lo na íntegra do site do olavo de carvalho, filósofo e maior pensador das causas circulante da atualidade debaixo do céu de Deus, por se referir a candidata biônica a presidencia da república dilma roussefe, a criatura ora em voga.
"Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 22 de fevereiro de 2010
Que o sr. Marco Aurélio Garcia e Dona Dilma Roussef cochichassem entre si alguma opinião sobre a vida intelectual brasileira já seria, da parte deles, uma presunção descabida. Mas quando a emitem em público, e o fazem dando-se ares de quem dita regras de perfeição, entram em cheio no campo da obscenidade.
Pessoas que ocupam ou disputam cargos públicos deveriam refrear um pouco os seus impulsos exibicionistas antes de sair dando o mau exemplo de pontificar ex catedra sobre assuntos que estão acima da sua competência e até da sua compreensão.
Nem o ministro nem a candidata escreveram jamais um livro, deram um curso ou proferiram uma conferência que se notabilizasse pela amplitude da erudição, pela profundidade do pensamento ou pela criatividade das idéias. Nada produziram, sequer, que os ombreasse à estatura mediana da classe acadêmica. Não são pensadores, nem artistas, nem educadores, nem profissionais da ciência. Não são sequer jornalistas. Não têm com a vida intelectual senão a relação distante -- e até inversa -- de quem se beneficia das aparências dela para fins de propaganda partidária ou promoção pessoal. No mundo da alta cultura, não passam de parasitas e aproveitadores. O único direito que lhes cabe, em tais matérias, é o de calar-se humildemente e dar ouvidos a quem sabe mais. Que se atrevam a ir um passo além disso, e devem ser escorraçados de um recinto onde sua presença só serve para tudo aviltar e prostituir.
No fundo, o atrevimento da sua crítica aos "subintelectuais de direita" (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1602201005.htm) revela menos uma empáfia consciente do que uma falha de percepção, uma total incapacidade de apreender, não o mero sentido das palavras que empregam, mas as dimensões e proporções da situação de discurso, a relação entre fala e realidade, a diferença abissal entre aquilo que dizem e aquilo que são. Eles falam como autoridades no assunto precisamente porque ignoram que o desconhecem. Tomam-se a si próprios como unidades de medida porque não percebem o imensurável da distância que dele os separa.
Nada têm nisso, porém, de excepcionais e singulares. Sua conduta mental está entre as mais típicas da burrice geral brasileira, tal como a literatura a exemplifica e qualquer educador com algum senso de observação pode confirmar. Essa conduta não se compõe só da alienação existencial, do abismo entre pensamento abstrato e experiência concreta, mas da fusão desse handicap com um talento todo especial para o mimetismo lingüístico. O brasileiro, com efeito, capta num relance os novos giros verbais que lhe chegam do ambiente e passa de imediato a utilizá-los com um agudo senso de eficácia persuasória, desacompanhado, porém, de qualquer compreensão da sua carga semântica efetiva. Só para dar um exemplo tirado da minha própria experiência pessoal, quando meus dois livros sobre a ciência da argumentação repuseram em circulação a velha expressão argumentum ad hominem, a nova geração, que a desconhecia por completo, notou o potencial ofensivo do termo e passou a empregá-lo a torto e a direito para fins de ataque, com a desenvoltura mais autoconfiante, sem ter a menor idéia das distinções e precauções que esse emprego exige (por exemplo, um exemplum in contrarium, logicamente uma das refutações mais legítimas, é com freqüência apresentado sob a forma aparente de mera argumentação ad hominem). Centenas de expressões extraídas diretamente dos meus escritos circulam hoje por aí com sentido diminuído, coisificado, prova de que foram copiadas por mimetismo instantâneo e não absorvidas mediante compreensão séria do seu significado. A velocidade mesma com que se operam esses golpes de parasitagem verbal faz com que se tornem, por sua vez, infinitamente reprodutíveis e se alastrem em proporções epidêmicas, daí resultando que, no fim das contas, todo o debate público nacional se reduza a um obsessivo intercâmbio de camuflagens.
Juntem à deficiente ancoragem na realidade o mimetismo lingüístico superficial, e terão a fórmula exata do impostor inconsciente, do vigarista que só consegue ludibriar os outros porque primeiro se ludibriou a si próprio ao ponto de poder praticar a vigarice com um elevado sentimento de idoneidade e mérito.
Dona Dilma e o ministro Garcia exemplificam perfeitamente essa síndrome, cuja disseminação em escala nacional consolida a incultura presunçosa como uma espécie de título acadêmico, de especialidade científica ou prova de superioridade. Tal é hoje o típico "intelectual de esquerda" que se apresenta como modelo normativo e cobra da direita o dever de copiá-lo, sob pena de condená-la como "subintelectual".
Não que subintelectuais inexistam na direita. Existem, e o primeiro a apontá-los ao descrédito sou em geral eu mesmo. Porém o mais burro deles é ainda superior a Dilma Roussef e Marco Aurélio Garcia, que só são "intelectuais" no sentido elástico e figurado que o termo possui em Antonio Gramsci."
fonte: www.olavodecarvalho.org
"Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 22 de fevereiro de 2010
Que o sr. Marco Aurélio Garcia e Dona Dilma Roussef cochichassem entre si alguma opinião sobre a vida intelectual brasileira já seria, da parte deles, uma presunção descabida. Mas quando a emitem em público, e o fazem dando-se ares de quem dita regras de perfeição, entram em cheio no campo da obscenidade.
Pessoas que ocupam ou disputam cargos públicos deveriam refrear um pouco os seus impulsos exibicionistas antes de sair dando o mau exemplo de pontificar ex catedra sobre assuntos que estão acima da sua competência e até da sua compreensão.
Nem o ministro nem a candidata escreveram jamais um livro, deram um curso ou proferiram uma conferência que se notabilizasse pela amplitude da erudição, pela profundidade do pensamento ou pela criatividade das idéias. Nada produziram, sequer, que os ombreasse à estatura mediana da classe acadêmica. Não são pensadores, nem artistas, nem educadores, nem profissionais da ciência. Não são sequer jornalistas. Não têm com a vida intelectual senão a relação distante -- e até inversa -- de quem se beneficia das aparências dela para fins de propaganda partidária ou promoção pessoal. No mundo da alta cultura, não passam de parasitas e aproveitadores. O único direito que lhes cabe, em tais matérias, é o de calar-se humildemente e dar ouvidos a quem sabe mais. Que se atrevam a ir um passo além disso, e devem ser escorraçados de um recinto onde sua presença só serve para tudo aviltar e prostituir.
No fundo, o atrevimento da sua crítica aos "subintelectuais de direita" (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1602201005.htm) revela menos uma empáfia consciente do que uma falha de percepção, uma total incapacidade de apreender, não o mero sentido das palavras que empregam, mas as dimensões e proporções da situação de discurso, a relação entre fala e realidade, a diferença abissal entre aquilo que dizem e aquilo que são. Eles falam como autoridades no assunto precisamente porque ignoram que o desconhecem. Tomam-se a si próprios como unidades de medida porque não percebem o imensurável da distância que dele os separa.
Nada têm nisso, porém, de excepcionais e singulares. Sua conduta mental está entre as mais típicas da burrice geral brasileira, tal como a literatura a exemplifica e qualquer educador com algum senso de observação pode confirmar. Essa conduta não se compõe só da alienação existencial, do abismo entre pensamento abstrato e experiência concreta, mas da fusão desse handicap com um talento todo especial para o mimetismo lingüístico. O brasileiro, com efeito, capta num relance os novos giros verbais que lhe chegam do ambiente e passa de imediato a utilizá-los com um agudo senso de eficácia persuasória, desacompanhado, porém, de qualquer compreensão da sua carga semântica efetiva. Só para dar um exemplo tirado da minha própria experiência pessoal, quando meus dois livros sobre a ciência da argumentação repuseram em circulação a velha expressão argumentum ad hominem, a nova geração, que a desconhecia por completo, notou o potencial ofensivo do termo e passou a empregá-lo a torto e a direito para fins de ataque, com a desenvoltura mais autoconfiante, sem ter a menor idéia das distinções e precauções que esse emprego exige (por exemplo, um exemplum in contrarium, logicamente uma das refutações mais legítimas, é com freqüência apresentado sob a forma aparente de mera argumentação ad hominem). Centenas de expressões extraídas diretamente dos meus escritos circulam hoje por aí com sentido diminuído, coisificado, prova de que foram copiadas por mimetismo instantâneo e não absorvidas mediante compreensão séria do seu significado. A velocidade mesma com que se operam esses golpes de parasitagem verbal faz com que se tornem, por sua vez, infinitamente reprodutíveis e se alastrem em proporções epidêmicas, daí resultando que, no fim das contas, todo o debate público nacional se reduza a um obsessivo intercâmbio de camuflagens.
Juntem à deficiente ancoragem na realidade o mimetismo lingüístico superficial, e terão a fórmula exata do impostor inconsciente, do vigarista que só consegue ludibriar os outros porque primeiro se ludibriou a si próprio ao ponto de poder praticar a vigarice com um elevado sentimento de idoneidade e mérito.
Dona Dilma e o ministro Garcia exemplificam perfeitamente essa síndrome, cuja disseminação em escala nacional consolida a incultura presunçosa como uma espécie de título acadêmico, de especialidade científica ou prova de superioridade. Tal é hoje o típico "intelectual de esquerda" que se apresenta como modelo normativo e cobra da direita o dever de copiá-lo, sob pena de condená-la como "subintelectual".
Não que subintelectuais inexistam na direita. Existem, e o primeiro a apontá-los ao descrédito sou em geral eu mesmo. Porém o mais burro deles é ainda superior a Dilma Roussef e Marco Aurélio Garcia, que só são "intelectuais" no sentido elástico e figurado que o termo possui em Antonio Gramsci."
fonte: www.olavodecarvalho.org
É hora de Divulgar
em outubro deste ano todos os eleitores terão que ir novamente as urnas para eleger os políticos e torna-los seu representante legal,e, ungido dos pés a cabeça com o seu voto obtido com a promessa de trabalharem em conjunto e pelo conjunto dos brasileiros. é o que se diz e se espera em uma democracia. mas nem sempre é assim. as vezes não dá certo e ficamos a ver navios ou atirando pedras em avião. o risco é alto e eu tenho por costume investigar minimamente a vocação dos candidatos.
vou começar por aqui e você se quiser dê a sua opinião, meta a colher nesta sopa que ela está quente.
O post abaixo é uma primeira versão de uma biografia comparada entre José Serra(PSDB-SP) e Dilma Rousseff(PT-RS), para ser espalhada pelos quatro cantos do Brasil. Não há nenhuma mentira neste levantamento de dados e fatos sobre a vida pública dos dois oponentes. Os Blogs pela Democracia tem o papel de colocar a verdade para o eleitorado médio, aquele que está longe dos blogs políticos. Precisamos, além do nosso trabalho dentro do nosso ambiente, transformar este tipo de post em e-mail, em corrente, em material para orkut, em informação para as redes sociais. Este é o nosso trabalho. Aprimorem esta comparação. Criem a sua própria. Levantem novos dados. O importante é confrontar os dois candidatos. Quando a campanha começar, boa parte do Brasil já vai estar conhecendo José Serra e Dilma Rousseff. Com capacidade de julgar e escolher o que é melhor para o Brasil.
José Serra tem 68 anos, é paulista, filho de imigrantes italianos, o pai vendedor de frutas no Mercado Público, foi criado em uma pequena casa quarto e sala, geminada com outras 24, em São Paulo.
Dilma Rousseff tem 62 anos, é mineira, filha de um imigrante búlgaro, rico empreiteiro e dono de construtora, proprietário de dezenas de imóveis em Belo Horizonte, foi criada em um grande e espaçoso apartamento em Belo Horizonte.
Somente quando chegou ao Científico, a família Serra mudou-se para um apartamento de dois quartos, alugado. Antes disso, moraram em uma pequena casa em rua de chão batido.
Imóvel não era problema para a rica família Rousseff, que passava férias no Rio. Um dos espaçosos apartamentos foi cedido para Dilma utilizar, exclusivamente, como esconderijo seguro para os grupos terroristas dos quais participava, de onde saíam para praticar atentados, roubar e seqüestrar.
No início dos anos sessenta, vinculado à política estudantil, Serra foi presidente da União Estadual de Estudantes, de São Paulo, e da União Nacional dos Estudantes, com apoio da Juventude Católica. Democrata, sempre usou o palanque e a tribuna como armas, jamais integrando grupos terroristas e revolucionários manipulados pelo comunismo internacional.
Dilma, por sua vez, neste mesmo período, fazia política estudantil nas escolas mais burguesas de Belo Horizonte. Em 1963, ingressou no curso clássico e passou a comandar uma célula política em uma das mais tradicionais escolas da cidade, onde conheceu futuros companheiros de guerrilha, como o atual prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel.
Em 1964, exilou-se na Bolívia e, posteriormente, na França, retornando ao Brasil em 1965, na clandestinidade. Ainda neste ano, foi para o Chile, onde ficou durante oito anos. Com a queda de Allende, foi para a Itália e, posteriormente, para os Estados Unidos. Teve uma vida extremamente produtiva no exílio, onde adquiriu sólida formação acadêmica, foi professor e consultor.
Em 1964, Dilma começou a conviver com terroristas de esquerda, iniciando a sua carreira como militante na luta armada. Neste período ingressou na POLOP, Política Operária, onde militou até ingressar na universidade.
Em 1967, Serra casou-se com a psicóloga e bailarina Sílvia Mônica Allende, com quem tem dois filhos e dois netos e continua até hoje casado.
Dilma também casou-se em 1967, com o terrorista e guerrilheiro Cláudio Galeno de Magalhães Linhares ("Aurelio", "Lobato"). Quando o primeiro marido a deixou, para ir cumprir missões em outros países, sequestrando um avião no Uruguai, por exemplo, teve um segundo casamento com Carlos Franklin Araújo, com quem teve uma filha. Desde 2000, não está casada.
Serra interrompeu a sua formação acadêmica em função do exílio, que impediu que seguisse a carreira de Engenheiro. No entanto, no Chile, fez um mestrado em Economia e foi professor de matemática na CEPAL. Posteriormente, nos Estados Unidos, fez mais um mestrado e um doutorado na prestigiada Universidade de Cornell.Tem uma das mais sólidas formações na área no Brasil.
Dilma ingressou em 1967 na faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. Ali participou da criação do sanguinário grupo COLINA, Comando de Libertação Nacional. Posteriormente, participou ativamente da fusão entre a COLINA e a VPR, Vanguarda Popular Revolucionária, quando surgiu a violenta VAR-P, Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, responsável por dezenas de crimes contra civis e militares.
Serra permaneceu 10 anos longe do Brasil. Retornou em 1977, dois anos antes da Lei da Anistia, sendo um dos únicos que voltou sem nenhuma garantia de liberdade e ainda com os direitos políticos cassados.
Enquanto isso, Dilma estava na clandestinidade, participando de ações armadas, recebendo treinamento para guerrilha no exterior, ministrado por organizações comunistas internacionais. Aprendeu a usar o fuzil com maestria, especialmente na atividade de montá-lo e desmontá-lo no escuro. Foi presa em 1970, permanecendo nesta condição até 1973.
Em 1978, Serra iniciou a sua carreira política, que este ano completa 32 anos. Neste ano, teve sua candidatura a deputado impugnada, sob a alegação de que ainda estava com os direitos políticos suspensos. Foi admitido como professor de Economia na UNICAMP, onde ficou até 1984.
Em 1973, Dilma Rousseff retomou o curso de Economia na UFRGS, no Rio Grande do Sul, onde estava preso seu segundo marido, Carlos Araújo. Ingressou, junto com o marido, no PDT e recebeu um cargo de estagiária na Fundação de Economia e Estatística, em 1977. Em 1978, Dilma Rousseff começou a fazer o mestrado na UNICAMP e, depois, o doutorado. Durante anos, mentiu em seu currículo que tinha concluído os dois cursos quando, na verdade, mal cursou os créditos, que representa quando muito 10% de um título acadêmico strictu sensu.
Em 1983, Serra iniciou, efetivamente, a sua carreira como gestor, assumindo a Secretária de Planejamento do Estado de São Paulo.
Em 1985, Dilma assumiu a Secretaria Municipal da Fazenda, em Porto Alegre, no governo do pedetista Alceu Collares, com quem tem uma dívida de gratidão. Hoje Collares é conselheiro de Itaipu.
Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, com a maior votação do estado de São Paulo. Foi o deputado que aprovou mais emendas no processo da Constituinte: apresentou 208 e aprovou 130, uma delas criando o Fundo de Amparo ao Trabalhador. Liderou toda a reformulação orçamentária e de planejamento do país, no período, que começaram a estruturar as finanças brasileiras, preparando-as para o futuro Plano Real.
Dilma saiu da Secretaria da Fazenda de Porto Alegre em 1988, sendo substituída pelo hoje blogueiro Políbio Braga, que afirma: "ela não deixou sequer um relatório, e a secretaria era um caos."
Serra foi um dos fundadores do PSDB, em 1988. Foi derrotado por Luiz Erundina, do PT, nas eleições para prefeito de São Paulo. Em 1990, foi reeleito deputado federal com a maior votação em São Paulo.
Em 1989, Dilma foi nomeada Diretora-Geral da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, na cota do marido no PDT. Alguns meses depois foi demitida, pois não obedecia horários e faltava a todas as reuniões, segundo Valdir Fraga, o presidente da Casa, à época.
Em 1994, Serra foi um dos grandes apoiadores do Plano Real, mesmo com idéias própria que o indispuseram, por exemplo, com Ciro Gomes. Neste ano, foi eleito senador por São Paulo, com mais de seis milhões de votos. Em seguida, assumiu o Ministério do Planejamento.
Em 1995, voltou para a FEE, mas como funcionária, já que o PDT havia perdido a eleição. Ali editou uma revista de indicadores econômicos, enquanto tentava acertar o seu “doutorado” na UNICAMP.
Em 1998, José Serra assumiu o Ministério da Saúde, criando os genéricos e o Programa de Combate a AIDS. Criou a ANS e ANVISA. Foi considerado, internacionalmente, como uma referência mundial em gestão na área.
Em 1998, na cota do PDT, assume a Secretaria de Minas e Energia, no governo petista de Olívio Dutra, eleito governador gaúcho.Vendo que o partido de Brizola estava decadente, ingressou no PT.
Em 2002, Serra candidatou-se à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 2002, Dilma foi nomeada ministra das Minas e Energia do governo Lula, puxando o tapete de Luiz Pinguelli Rosa, mestre em engenharia nuclear e doutor em física, que coordenava oi grupo de transição.
Em 2004, Serra elegeu-se Prefeito de São Paulo.
Em junho de 2005, Dilma assumiu o lugar de José Dirceu, o chefe da sofisticada organização criminosa do mensalão, sendo saudada por ele como “companheira de armas e de lutas”, em memória aos tempos da guerrilha.
Em 2006, elegeu-se Governador de São Paulo, cargo que exerce até os dias de hoje. É o candidato natural da oposição à Presidência da República.
De lá para cá, vem sendo imposta por Lula como a candidata biônica do PT à presidência da república. No dia 20 de fevereiro de 2010, foi ungida, sem nunca ter conquistado um só cargo público pelo voto ou por concurso, a candidata da situação à sucessão de Lula.
fonte: www.blogspelademocracia.blogspot.com
vou começar por aqui e você se quiser dê a sua opinião, meta a colher nesta sopa que ela está quente.
O post abaixo é uma primeira versão de uma biografia comparada entre José Serra(PSDB-SP) e Dilma Rousseff(PT-RS), para ser espalhada pelos quatro cantos do Brasil. Não há nenhuma mentira neste levantamento de dados e fatos sobre a vida pública dos dois oponentes. Os Blogs pela Democracia tem o papel de colocar a verdade para o eleitorado médio, aquele que está longe dos blogs políticos. Precisamos, além do nosso trabalho dentro do nosso ambiente, transformar este tipo de post em e-mail, em corrente, em material para orkut, em informação para as redes sociais. Este é o nosso trabalho. Aprimorem esta comparação. Criem a sua própria. Levantem novos dados. O importante é confrontar os dois candidatos. Quando a campanha começar, boa parte do Brasil já vai estar conhecendo José Serra e Dilma Rousseff. Com capacidade de julgar e escolher o que é melhor para o Brasil.
José Serra tem 68 anos, é paulista, filho de imigrantes italianos, o pai vendedor de frutas no Mercado Público, foi criado em uma pequena casa quarto e sala, geminada com outras 24, em São Paulo.
Dilma Rousseff tem 62 anos, é mineira, filha de um imigrante búlgaro, rico empreiteiro e dono de construtora, proprietário de dezenas de imóveis em Belo Horizonte, foi criada em um grande e espaçoso apartamento em Belo Horizonte.
Somente quando chegou ao Científico, a família Serra mudou-se para um apartamento de dois quartos, alugado. Antes disso, moraram em uma pequena casa em rua de chão batido.
Imóvel não era problema para a rica família Rousseff, que passava férias no Rio. Um dos espaçosos apartamentos foi cedido para Dilma utilizar, exclusivamente, como esconderijo seguro para os grupos terroristas dos quais participava, de onde saíam para praticar atentados, roubar e seqüestrar.
No início dos anos sessenta, vinculado à política estudantil, Serra foi presidente da União Estadual de Estudantes, de São Paulo, e da União Nacional dos Estudantes, com apoio da Juventude Católica. Democrata, sempre usou o palanque e a tribuna como armas, jamais integrando grupos terroristas e revolucionários manipulados pelo comunismo internacional.
Dilma, por sua vez, neste mesmo período, fazia política estudantil nas escolas mais burguesas de Belo Horizonte. Em 1963, ingressou no curso clássico e passou a comandar uma célula política em uma das mais tradicionais escolas da cidade, onde conheceu futuros companheiros de guerrilha, como o atual prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel.
Em 1964, exilou-se na Bolívia e, posteriormente, na França, retornando ao Brasil em 1965, na clandestinidade. Ainda neste ano, foi para o Chile, onde ficou durante oito anos. Com a queda de Allende, foi para a Itália e, posteriormente, para os Estados Unidos. Teve uma vida extremamente produtiva no exílio, onde adquiriu sólida formação acadêmica, foi professor e consultor.
Em 1964, Dilma começou a conviver com terroristas de esquerda, iniciando a sua carreira como militante na luta armada. Neste período ingressou na POLOP, Política Operária, onde militou até ingressar na universidade.
Em 1967, Serra casou-se com a psicóloga e bailarina Sílvia Mônica Allende, com quem tem dois filhos e dois netos e continua até hoje casado.
Dilma também casou-se em 1967, com o terrorista e guerrilheiro Cláudio Galeno de Magalhães Linhares ("Aurelio", "Lobato"). Quando o primeiro marido a deixou, para ir cumprir missões em outros países, sequestrando um avião no Uruguai, por exemplo, teve um segundo casamento com Carlos Franklin Araújo, com quem teve uma filha. Desde 2000, não está casada.
Serra interrompeu a sua formação acadêmica em função do exílio, que impediu que seguisse a carreira de Engenheiro. No entanto, no Chile, fez um mestrado em Economia e foi professor de matemática na CEPAL. Posteriormente, nos Estados Unidos, fez mais um mestrado e um doutorado na prestigiada Universidade de Cornell.Tem uma das mais sólidas formações na área no Brasil.
Dilma ingressou em 1967 na faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. Ali participou da criação do sanguinário grupo COLINA, Comando de Libertação Nacional. Posteriormente, participou ativamente da fusão entre a COLINA e a VPR, Vanguarda Popular Revolucionária, quando surgiu a violenta VAR-P, Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, responsável por dezenas de crimes contra civis e militares.
Serra permaneceu 10 anos longe do Brasil. Retornou em 1977, dois anos antes da Lei da Anistia, sendo um dos únicos que voltou sem nenhuma garantia de liberdade e ainda com os direitos políticos cassados.
Enquanto isso, Dilma estava na clandestinidade, participando de ações armadas, recebendo treinamento para guerrilha no exterior, ministrado por organizações comunistas internacionais. Aprendeu a usar o fuzil com maestria, especialmente na atividade de montá-lo e desmontá-lo no escuro. Foi presa em 1970, permanecendo nesta condição até 1973.
Em 1978, Serra iniciou a sua carreira política, que este ano completa 32 anos. Neste ano, teve sua candidatura a deputado impugnada, sob a alegação de que ainda estava com os direitos políticos suspensos. Foi admitido como professor de Economia na UNICAMP, onde ficou até 1984.
Em 1973, Dilma Rousseff retomou o curso de Economia na UFRGS, no Rio Grande do Sul, onde estava preso seu segundo marido, Carlos Araújo. Ingressou, junto com o marido, no PDT e recebeu um cargo de estagiária na Fundação de Economia e Estatística, em 1977. Em 1978, Dilma Rousseff começou a fazer o mestrado na UNICAMP e, depois, o doutorado. Durante anos, mentiu em seu currículo que tinha concluído os dois cursos quando, na verdade, mal cursou os créditos, que representa quando muito 10% de um título acadêmico strictu sensu.
Em 1983, Serra iniciou, efetivamente, a sua carreira como gestor, assumindo a Secretária de Planejamento do Estado de São Paulo.
Em 1985, Dilma assumiu a Secretaria Municipal da Fazenda, em Porto Alegre, no governo do pedetista Alceu Collares, com quem tem uma dívida de gratidão. Hoje Collares é conselheiro de Itaipu.
Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, com a maior votação do estado de São Paulo. Foi o deputado que aprovou mais emendas no processo da Constituinte: apresentou 208 e aprovou 130, uma delas criando o Fundo de Amparo ao Trabalhador. Liderou toda a reformulação orçamentária e de planejamento do país, no período, que começaram a estruturar as finanças brasileiras, preparando-as para o futuro Plano Real.
Dilma saiu da Secretaria da Fazenda de Porto Alegre em 1988, sendo substituída pelo hoje blogueiro Políbio Braga, que afirma: "ela não deixou sequer um relatório, e a secretaria era um caos."
Serra foi um dos fundadores do PSDB, em 1988. Foi derrotado por Luiz Erundina, do PT, nas eleições para prefeito de São Paulo. Em 1990, foi reeleito deputado federal com a maior votação em São Paulo.
Em 1989, Dilma foi nomeada Diretora-Geral da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, na cota do marido no PDT. Alguns meses depois foi demitida, pois não obedecia horários e faltava a todas as reuniões, segundo Valdir Fraga, o presidente da Casa, à época.
Em 1994, Serra foi um dos grandes apoiadores do Plano Real, mesmo com idéias própria que o indispuseram, por exemplo, com Ciro Gomes. Neste ano, foi eleito senador por São Paulo, com mais de seis milhões de votos. Em seguida, assumiu o Ministério do Planejamento.
Em 1995, voltou para a FEE, mas como funcionária, já que o PDT havia perdido a eleição. Ali editou uma revista de indicadores econômicos, enquanto tentava acertar o seu “doutorado” na UNICAMP.
Em 1998, José Serra assumiu o Ministério da Saúde, criando os genéricos e o Programa de Combate a AIDS. Criou a ANS e ANVISA. Foi considerado, internacionalmente, como uma referência mundial em gestão na área.
Em 1998, na cota do PDT, assume a Secretaria de Minas e Energia, no governo petista de Olívio Dutra, eleito governador gaúcho.Vendo que o partido de Brizola estava decadente, ingressou no PT.
Em 2002, Serra candidatou-se à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 2002, Dilma foi nomeada ministra das Minas e Energia do governo Lula, puxando o tapete de Luiz Pinguelli Rosa, mestre em engenharia nuclear e doutor em física, que coordenava oi grupo de transição.
Em 2004, Serra elegeu-se Prefeito de São Paulo.
Em junho de 2005, Dilma assumiu o lugar de José Dirceu, o chefe da sofisticada organização criminosa do mensalão, sendo saudada por ele como “companheira de armas e de lutas”, em memória aos tempos da guerrilha.
Em 2006, elegeu-se Governador de São Paulo, cargo que exerce até os dias de hoje. É o candidato natural da oposição à Presidência da República.
De lá para cá, vem sendo imposta por Lula como a candidata biônica do PT à presidência da república. No dia 20 de fevereiro de 2010, foi ungida, sem nunca ter conquistado um só cargo público pelo voto ou por concurso, a candidata da situação à sucessão de Lula.
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